Esta aplicação consiste na eliminação de plantas daninhas antes da semeadura da cultura, utilizando-se herbicidas de contato e/ou sistêmicos.
O período entre a aplicação do herbicida e a semeadura da cultura varia em função de características do herbicida, da dose utilizada, da cobertura vegetal antecessora, da textura do solo e das condições ambientais. Nessa modalidade de aplicação, pode-se, em determinadas situações, utilizar herbicidas dessecantes em mistura com residuais.
É importante lembrar que as plantas daninhas interferem no desenvolvimento das plantas de milho com intensidade variável em função da época de ocorrência, da população e das espécies presentes.
A ocorrência de elevada população de plantas daninhas no início do desenvolvimento da cultura pode proporcionar perdas acentuadas na produtividade. Essa situação é frequentemente observada quando a dessecação não é bem-sucedida.
Nesses casos, quando a cultura emerge, as plantas daninhas estão em estádios mais avançados de desenvolvimento, e, irão prejudicar a cultura do milho. Assim, a população e densidade dessas plantas irão determinar a época em que o controle deve ser iniciado.
Essa prática pode ser vantajosa uma vez que, numa única operação, faz-se a dessecação da área que vai receber o plantio de milho e a aplicação do herbicida residual ou pré-emergente, que terá o papel de manter a cultura no limpo durante parte do seu ciclo.
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Fonte: Embrapa
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